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09h30 Encontro com o guia no hotel (o horário pode ser adaptado de acordo com a sua conveniência).
Salvador tornou-se mundialmente conhecida por ser uma cidade rica culturalmente, graças à influência africana, que faz dos baianos uma mistura de raças e religiões. Mas, tem um outro ingrediente que nos transformou em um destino ainda mais interessante: a nossa culinária!
Sofisticados pratos de origem europeia, somados à herança trazida da cozinha africana adicionados a uma pitada da culinária dos povos indígenas, temos como resultado a comida baiana.
Nesta experiência, vamos conhecer um dos maiores mercados da cidade para nos familiarizarmos com os ingredientes do nosso mais famoso prato típico: a moqueca! Azeite de dendê, leite de coco, gengibre, pimentas de todos os tipos e a tradicional farinha de mandioca fazem parte da alimentação do dia a dia dos baianos.
Logo mais, iremos ao Pelourinho para visitarmos o Museu da Gastronomia Baiana, assim poderemos entender um pouco melhor essa relação entre as cozinhas da Bahia e da Costa Ocidental Africana. A maioria dos pratos baianos foram criados com as trocas de conhecimento de ingredientes e produtos de ambas as cozinhas durante o período colonial.
Pronto! Agora estamos preparados para participar de uma verdadeira aula de culinária, onde experientes cozinheiras nos ensinarão todos os segredos de como se fazer uma verdadeira moqueca, para logo em seguida, saborearmos um delicioso almoço típico acompanhado de sobremesa.
Incluído:
Não incluído:
09h Encontro com o guia no hotel (o horário pode ser adaptado de acordo com a sua conveniência).
Desenvolvida no Brasil no século XVII por descendentes de africanos da etnia bantu, a capoeira é uma expressão cultural que mistura arte marcial, esporte, dança e música. Hoje ela é considerada um dos maiores símbolos da cultura brasileira e se difundiu pelo mundo afora.
Uma característica que distingue a capoeira de outras lutas é o fato de a mesma ser acompanhada por música. Um bom capoeirista deve aprender não apenas a lutar, mas também a tocar os instrumentos típicos e a cantar. É a música que decide o ritmo e o estilo do jogo, que é praticado numa “roda de capoeira”. Tudo isto ao som do berimbau, instrumento musical de corda feito de madeira, arame e uma cabaça, sendo acompanhado por atabaques.
Nesta experiência, iremos a uma escola de capoeira onde um mestre graduado nos explicará sobre os instrumentos e golpes da capoeira, daí aprenderemos os movimentos básicos para então entrarmos na roda.
Incluído:
Não incluído:
09h Encontro com o guia no hotel (o horário pode ser adaptado de acordo com a sua conveniência).
Desde o momento que você chega a Salvador, já é possível sentir os diversos sons da cidade e se conectar com seus ritmos e batuques. Os históricos instrumentos musicais usados na Bahia cadenciam o ritmo, resultado da mistura de povos que formaram o nosso país, sobretudo o povo africano que nos legou, através de sua pluralidade cultural, a musicalidade e suas danças: berimbaus, tambores, caxixis, chocalhos, agogôs, xequerês, afoxés, atabaques, reco-recos e cuicas dão vida a esta musicalidade característica e marcante da Bahia.
Neste tour de 3 horas iremos participar de uma aula privada com um experiente músico nativo, que além de nos ensinar os segredos dos instrumentos musicais, nos contará sobre a sua conexão com o candomblé, religião de origem africana de grande importância na cidade. Poderemos apreciar de perto cada instrumento e aprender a tocá-los, sempre guiados pelo nosso professor. Será uma aula para botar as mãos na massa, literalmente!
Se você é apaixonado por música, você não poderá́ deixar de viver essa experiência sensorial única conosco!
Incluído:
Não incluído:
09h Encontro com o guia no hotel (o horário pode ser adaptado de acordo com a sua conveniência).
Vamos começar esta incrível experiência caminhando pelas ruas do bairro mais boêmio de Salvador, o Rio Vermelho, lugar onde acontece anualmente a tradicional Festa de Iemanjá e onde residiu o escritor baiano Jorge Amado.
Já que falamos da “Rainha do Mar”, não podemos deixar de visitar a colônia de pescadores e a Casa de Iemanjá com suas oferendas, que tão bem simbolizam o sincretismo religioso da Bahia. E como dizem que para conhecer realmente a essência de um povo você deve ir à feira, seguiremos para a Cidade Baixa onde nos espera o Mercado de São Joaquim com suas cores vibrantes e cheiros intensos.
Que experiência caminhar por seus becos e degustar suas cachaças, conhecer as folhas usadas no candomblé para tomar os tradicionais banhos e conversar com o povo que sempre se mostra receptivo e curioso. Vamos aprender tudo sobre o azeite de dendê, leite de coco, farinha de mandioca e pimentas de todos os tipos.
Daqui, partiremos para o Museu de Arte Moderna que funciona em um casarão do século XVII com uma vista espetacular para a Baía de Todos-os-Santos. Em seguida, vamos dar um passeio pela comunidade que fica ao lado do museu e apreciar um pouco da arte popular de rua. Este lugar é famoso pelos seus grafites e projetos sociais. Para finalizar, iremos degustar um almoço típico baiano (não incluído) de frente para o mar acompanhado de uma brisa suave da baía.
Incluído:
Não incluído:
09h Encontro com o guia no hotel (o horário pode ser adaptado de acordo com a sua conveniência).
Salvador é conhecida como a capital negra da América Latina por concentrar a maior comunidade de afrodescendentes fora do continente africano. Isto ocorreu durante o período colonial, quando milhões de africanos foram trazidos à força ao Brasil para trabalhar nos engenhos de cana-de-açúcar no Recôncavo Baiano.
Neste processo de diáspora africana, construiu-se um riquíssimo patrimônio cultural, histórico, gastronômico e religioso. Somos um verdadeiro território africano com 80% da população negra na cidade.
Nesta experiência de quatro horas, convidamos você a conhecer um pouco mais desta história e compartilhar com os baianos a verdadeira cara da cidade. Começamos pelo Dique do Tororó, onde faremos uma caminhada para podermos apreciar as esculturas dos orixás feitas pelo artista plástico Tati Moreno e que representam a grande fé do povo baiano.
Seguiremos para uma comunidade próxima, onde teremos o privilégio de ser recebidos em um terreiro de candomblé, religião de matriz africana da qual muitos baianos fazem parte e iremos aprender um pouco sobre sua rotina religiosa, música, indumentárias, além de degustar uma comida típica afro-baiana oferecida para os santos.
Daqui, iremos ao Pelourinho, onde visitaremos o Museu Afro-brasileiro (caso não esteja funcionando poderemos substitui-lo pela Casa do Benin).
Incluído:
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